Ano que vem, no verão americano, teremos mais um filme de Godzilla, o monstro de origem nipônica. Em um primeiro momento é quase inevitável encará-lo com um certo preconceito, como um caça-níquel de qualidade duvidosa. Mas, olhando mais de perto, é possível ter alguma esperança de que o filme seja mais do que isso e realmente funcione. Veja por que:
– Não existe nenhuma relação deste filme com a desastrosa versão de 1998, dirigida por Roland Emmerich.
– O elenco é de qualidade, com a atriz em ascensão Elizabeth Olsen, o espetacular Bryan Cranston e ainda Aaron Taylor-Johnson, Ken Watanabe, Sally Hawkis e Juliette Binoche.
– O diretor Gareth Edwards, que fez um ótimo trabalho na ficção científica Monstros, demonstrando talento para os efeitos especiais e também para o lado intimista da história.
– Um trailer bacana
Minha dúvida maior recai sobre o roteiro, que fica a cargo do desconhecido Max Borenstein.
E aí, você acha que pode dar certo?
* Estreia no Brasil em 16 de maio de 2014.
Sim, acredito que pode dar certo. Vamos aguardar e confiar.
Pensamento positivo
Os bons nomes envolvidos no filme nos deixam otimistas, mas sempre fico com um pé atrás em relação a histórias que eu sinto que já deram o que tinha que dar. Para que remexer em “Godzilla”?? Hollywood deveria apostar em novas histórias.
Concordo, mas às vezes acho que rola um certo bloqueio criativo… aí apelam para uns remakes duvidosos. Mas se for bom, vale a pena.
Eu não boto muita fé, não. Aliás, não sei porque a indústria ainda insiste em ressuscitar quem está quieto. Vai entender…
Eu tenho um pouco de esperança… vamos aguardar.
Acho que, com os erros aprendidos com a versão de 1998 e o elenco invejável, se não der certo, será justo condenar Gareth ao fuzilamento.
hahah… pois é. acho que ele está ciente.